Neste espaço colaborativo e de distribuição de conhecimento sua presença é fundamental. Aqui compartilho com você estudos, informações, crenças e busco somar esforços com todos e todas que concebem com responsabilidade a desafiante tarefa de educar na sociedade atual

terça-feira, 11 de agosto de 2009

Fique linkado neste I Colóquio aqui em Campina Grande




Oi pessoal vejam neste Blog http://nupecij.blogspot.com/ informações sobre o I Colóquio Nacional Estudos Interdisciplinares sobre Infância e Juventude. Estarei na coordenação do GT03. Vejam todos eles:

Gt1 – Infância, Juventude e TrabalhoCoordenação:Profa. MSc.Terçalia Suassuna (UEPB)Profa. Maria Tejo (UEPB)

Gt 2 - Juventude, representações, educação e diversidades culturais na contemporaneidadeCoordenação:Profa. Dra. Maria Aparecida Barbosa Carneiro (UEPB)Profa. Dra. Maria Lindaci Gomes de Souza (UEPB)Profa. Dra. Patrícia Cristina de Aragão Araújo (UEPB)

Gt 3. Práticas midiáticas, juventude e Novas TecnologiasCoordenação:Profa. Dra. Robéria Nádia Araújo Nascimento (UEPB)Profa. Ms. Maria Lúcia Serafim(UEPB)

Gt 4 . Juventude e Movimentos Estudantis ontem e hojeCoordenação: Prof. MSc.Otávio Luiz Machado (Pesquisador do NEEPD/UFPE)

Gt 5. Infância, Juventude, Literatura e Inclusão SocialCoordenação:Profas. Dra. Ligia Pereira dos SantosProfa. MSc.Maria do Socorro Moura Montenegro (UEPB)

Gt 6. Infância e ViolênciaCoordenação:Profa. MSc. Maria do Socorro A. de Carvalho Sá (Doutoranda em Serviço Social)Profa. MSc. Célia de Castro (UEPB)

Gt 7. Educação popular no enfrentamento da violência juvenilCoordenação:Profa. MSc. Roseane Cavalcanti da Cunha (UEPB)Gt 8. Direito da infância e adolescênciaCoordenação:Prof. Dr. Erivaldo Moreira Barbosa (UFCG)

Participem!!!! Será aqui na bela cidade de Campina Grande no período de 28 a 30 de setembro de 2009, no Centro de Educação - CEDUC -As inscrições continuam abertas.

Fazendo e repaginando o USO DO VÍDEO - através do MOVIE MAKER

Quando concluí minha especialização em Novas Tecnologias na Educação em 2008 tratei sobre "O uso do Vídeo Digital como possibilidade da Multimídia na prática docente envolvendo conteúdos escolares" e escolhi para condensação dos artefatos construídos ou seja os vídeos a interface do Movie Maker, potente e simples software que já vem no Windows desde 2000. Bastante utilizado para vídeos caseiros por crianças e jovens, mas desconhecido em parte pelos educadores e como possível mediação na prática pedagógica docente nas disciplinas ensinadas nos conteúdos escolares. Trago autores como Mayer (2005) que trata da aprendizagem multimídia em sua pesquisa a define como aprendizagem das palavras (por exemplo, texto falado ou impresso) e imagens (por exemplo, ilustrações, fotografias, mapas, gráficos, imagem ou vídeo; Lévy (1993, p.177) ao conceber a interface na informática afirmando que “não é possível deduzir nenhum efeito social ou cultural da informatização, baseando-se em uma definição pretensamente estável dos autômatos digitais. Basta que seja conectada uma nova interface (a tela catódica, o mouse, uma nova linguagem de programação, uma redução de tamanho) à rede de interfaces que constitui o computador no instante t, e no instante t+1 se terá obtido um outro coletivo, uma outra sociedade de microdispositivos, que entrará em novos arranjos sociotécnicos, mediatizará outras relações,etc.”; Também cito Ivers e Baron (2006) que apresentam em sua obra experiências de professores entusiasmados em engajarem seus alunos em aprendizagens ativas, onde alunos e professores se divertem quando chegam a escola. Os autores Schuck e Kearney (2004), realizarem investigação nas áreas da aprendizagem cooperativa, múltiplas inteligências e construtivismo em artigo sobre o uso e o papel do vídeo digital como uma ferramenta de pesquisa: Questões Éticas do Investigador. Foram estudos de caso de cinco escolas na Austrália, convidadas por usarem vídeo digital como meio inovador com seus alunos. Os investigadores exploraram os processos e os papeis dos professores e alunos no trabalho com vídeo digital nestas escolas. Para realizarem os estudos visitaram as escolas num período de dois a quatro dias nos quais as lições foram observadas com o enfoque de verificar s como o vídeo digital estava sendo utilizado para reforçar a aprendizagem. Quanto ao referencial literário nacional é importante destacar Silva (2000, p. 217) com reflexões em torno da sala de aula interativa e quando faz uma análise sobre as confusas formas de se utilizar o computador numa concepção de reprodução do ensino enciclopédico que dá lugar a centralidade do professor diz ele “Torno a repetir: a autoria do professor é mais do que nunca solicitada. Encarar o novo espectador, o “homem aleatório”, garantindo na sala de aula, democracia, interatividade e tolerância. “Assim ele promove a aprendizagem, assim ele educa em nosso tempo” e Freire (1996, p. 88) afirmando que “um dos saberes necessários à prática educativa é o que adverte da necessária promoção da curiosidade espontânea para a curiosidade epistemológica;

O que se vem procurando afirmar na literatura e na experiência até aqui construída é que no cenário escolar integrado com vivências em multimídia, estas geram:


1. à dinamização e ampliação das habilidades cognitivas, devido à riqueza de objetos e sujeitos com os quais permitem interagir;

2. à possibilidade de extensão da memória e de atuação em rede;

3. ocorre a democratização de espaços e ferramentas, pois estas facilitam o compartilhamento de saberes, a vivência colaborativa, a autoria, co-autoria, edição e a publicação de informações, mensagens, obras e produções culturais tanto de docentes como discentes.


É o que Moran (1995, p.27) afirma quando expressa que “o vídeo é sensorial, visual, linguagem falada, linguagem musical e escrita. Linguagens que interagem superpostas, interligadas, somadas, não separadas. Daí a sua força.” .


Acrescenta-se que as teorias e práticas associadas à informática na educação vêm repercutindo em nível mundial, justamente porque as ferramentas e mídias digitais oferecem à didática, objetos, espaços e instrumentos capazes de renovar as situações de interação, expressão, criação, comunicação, informação, e colaboração, tornando-a muito diferente daquela tradicionalmente fundamentada na escrita e nos meios impressos. Encontra-se nesta perspectiva, a possibilidade para que professores da Educação Básica e de outros mais variados níveis de ensino, possam rever concepções de sustentação de suas práticas cotidianas, terem acesso e apropriem-se de conhecimentos necessários para trabalharem com a produção de vídeos digitais na sala de aula nas diversas disciplinas, temas transversais e outras situações temáticas imbricadas nas várias ciências e necessidades de adensamento de aprendizagem e possam apropriar de ferramentas como o Movie Maker neste processo de agregação.


Moran, José M. “ O vídeo na sala de aula”. In: Comunicação& Educação. São Paulo: USP/MODERNA, (2): 27-35, jan./abr., 1995, p. 27ss.




SBIE 2010

ENTRE EM CONTATO...

Apresentação de Augusto Franco no Nodo PB dia 12.09.09 em Campina Grande

CHAT : Educar na Era Digital

TRECHO DE TEXTO DE PAULO FREIRE

"De nada serve, a não ser para irritar o educando e desmoralizar o discurso hipócrita do educador, falar em democracia e liberdade mas impor ao educando a vontade arrogante do mestre" ( FREIRE, Paulo. Professora sim, Tia não, 1995)

Que tal Ler ??? INDICO PARA VOCÊ

Indico este livro que foi traduzido para o Português:

Homo Zappiens: educando na era digital/Wim Veen, Ben Vrakking: tradução Vinicius Figueira. - Porto Alegre: Artmed, 2009. 141 p.

Educar é um compromisso social

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Simpósio Integrador-Semana CEDUC/UEPB

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