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quarta-feira, 2 de março de 2011

Já ouviu falar em BookCrossing?

A Amazon, site de vendas, divulgou que em 2010 sua venda de e-books superou a venda dos livros de papel. Enquanto você sonha em comprar um e-book ou tablet vários livros que você leu estão perdidos pela casa ou encaixotados em algum canto. Somos mais de 200 milhões de brasileiros, sendo que 80 milhões com acesso a internet. Já os leitores chegam apenas a 66,5 milhões e 1/3 deles não sabe dizer qual o último livro que leu. Dos livros lidos 66% estão na mão de apenas 20% dos leitores.Computadores e e-books são difíceis de emprestar. Mas segundo dados oficiais a forma mais comum de ter acesso a um livro para a maioria dos leitores é o empréstimo (45%).

Livros são assim. A gente empresta, dá, ganha. Nos emocionamos com eles, descobrimos coisas novas. Podem trazer grandes mudanças, ajudar a vencer obstáculos educacionais e trazer atualização profissional. Enquanto o país atinge a quinta colocação no ranking mundial de acessos à internet pela telefonia celular, em leitura e compreensão estamos em 47° .

O que fazer para aproximar universos tão distantes? Vale então destacar um movimento espontâneo e independente que vem ganhando espaço em todo o mundo relacionado a livros e leitores. O BookCrossing foi criado em 2001 e já está em 130 países, com 6,2 milhões de livros e 852 mil membros. Sua idéia é deixar um livro em lugar público, para ser “encontrado”. Para fazer isso basta cadastrar-se como usuário, registrar-se o livro que você quer “libertar”, e então colocar uma etiqueta com a identificação nele. Existem locais específicos para “soltar” e “pegar” livros. E através do – código dado pelo site é possível acompanhar o percurso da leitura.

É uma grande rede que se espalha de forma viral e se realimenta.

Solto na web, este “viral” não morre nunca, se multiplica e divulga o hábito de leitura de forma infinita, conquistando leitor a leitor, livro a livro. No Brasil ele ganhou um site próprio em 2008 e já está presente em vários estados com 7 mil participantes. O BookCrossing já tem lugares específicos para esta “troca”, já participa de eventos literários e a cada dia surgem novas formas de interação, bibliotecas, estações de metrô, em comunidades no Orkut, Facebook. É só procurar e entrar neste processo sustentável de “ler” “registrar” e “libertar” .Você pode até criar “seu ponto de bookcrossing”.E-books são bem vindos mas os livros de papel ainda tem um papel importante a desempenhar em países como o nosso. Quase todo mundo tem livro em casa parado ou esperando ir pro lixo.

Que tal desocupar as prateleiras e “libertar” estes livros?


Congresso vai discutir o uso de redes sociais na educação

As Redes Sociais, embora conhecidas por muitos, ainda precisam ser exploradas por boa parte dos profissionais de ensino na maximização da aprendizagem. Esta é a proposta do congresso People.Net in Education que será realizado pela empresa ABC Branding no dia 25 de março de 2011 e discutirá várias formas de utilização das Redes Sociais pelo mundo e a implantação paralela na Internet.O People.Net in Education será realizado no auditório da Universidade Anhembi Morumbi (Rua Casa do Ator, 275, Vila Olímpia), em São Paulo. Entre os palestrantes estão João Mattar, membro da Associação Brasileira de Educação a Distância (ABED) e a diretora de tecnologia da New Media Developers, Martha Cruz Gabriel, que discutirá sobre “As Redes Sociais e o Impacto na Educação”.As inscrições, que devem ser feitas pelo site do Congresso, são pagas, mas há descontos para estudantes e professores. Segundo o site, durante todo evento, os participantes terão acesso a apresentações ao vivo, por meio do portal People.Net In Education.Mais informações pelo telefone (11) 2289-1713 ou pelo e-mail contato@congressoredesocial.com.br.

Quanta informação há no mundo?

Você acha que está sobrecarregado de informações?


Então talvez possa se consolar olhando o mundo ao seu redor.Pesquisadores acabam de divulgar o primeiro estudo a tentar plotar uma série temporal da capacidade tecnológica mundial de lidar com dados.Em outras palavras, eles afirmam ter mensurado quanta informação a humanidade é capaz de armazenar, comunicar e processar.Quanta informação há no mundo?Depois de fazer uma estimativa de 60 dispositivos de memória, tanto digitais quanto analógicos - o que inclui livros, revistas, fotos, discos de vinil e papelada em geral - os pesquisadores calcularam que a humanidade é capaz de armazenar pelo menos 295 exabytes de dados.Um exabyte pode ser representado pelo impronunciável e difícil de imaginar número 295.000.000.000.000.000.000 de bytes - ou 29518, para facilitar.Apenas para tentar dar uma dimensão disto, se uma estrela representasse um bit de informação, haveria uma galáxia de informações para cada pessoa na Terra.Isto é 315 vezes mais do que o número estimado de grãos de areia que existem no planeta.Mas não é quase nada se comparado com a quantidade de informações armazenadas em todas as moléculas de DNA de um único ser humano - os 295 exabytes correspondem a cerca de 1% de nossos registros biológicos.
Início da era digital


Segundo o estudo, 2002 deve ser considerado o ano do verdadeiro início da era digital, por ter sido o primeiro ano em que a capacidade total de armazenamento digital superou a capacidade de armazenamento analógico.Já em 2007, quase 94% da nossa memória planetária estava em formato digital.Nesse ano, a humanidade transmitiu 1,9 zetabyte de informação por meio de tecnologias de difusão, como TV, rádio e GPS - isso equivale a cada ser humano ler 174 jornais inteiros por dia.Na intercomunicação, nós compartilhamos 65 exabytes de dados - o que equivale a cada pessoa no mundo ditar o conteúdo completo de seis jornais pelo celular para o seu melhor amigo.

Capacidade mundial de computação

Também em 2007, que foi o último ano que o estudo cobriu, os computadores mundiais computaram 6,4 x 1018 instruções por segundo.Ainda que os impulsos nervosos do seu cérebro façam algo equivalente no mesmo segundo, se fosse necessário fazer todos esses cálculos à mão, os pesquisadores calculam que levaria 2.200 vezes o tempo transcorrido desde o Big Bang.De 1986 a 2007, o período coberto pelo estudo, a capacidade de computação mundial cresceu 58% ao ano. As telecomunicações cresceram 28% ao ano e a capacidade de armazenamento 23%, enquanto a difusão - rádio e TV e similares - se contentaram com 6% de incremento."Esses números são impressionantes, mas continuam minúsculos quando comparados com a ordem de magnitude com que a natureza manuseia informações," afirmou Martin Hilbert, da Universidade do Sul da Califórnia, que fez os cálculos juntamente com sua colega Priscila López, da Universidade da Catalunha. "Em comparação com a natureza, nós somos humildes aprendizes. Entretanto, enquanto o mundo natural tem uma dimensão de fritar a mente, ele se mantém praticamente constante. Por outro lado, a capacidade tecnológica de processamento de informações está crescendo a taxas exponenciais," conclui.


Bibliografia:

The world's technological capacity to store, communicate and compute information

Martin Hilbert, Priscila López.Science.10 February 2011

Vol.: Published Online

DOI: 10.1126/science.1200970


SBIE 2010

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Apresentação de Augusto Franco no Nodo PB dia 12.09.09 em Campina Grande

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TRECHO DE TEXTO DE PAULO FREIRE

"De nada serve, a não ser para irritar o educando e desmoralizar o discurso hipócrita do educador, falar em democracia e liberdade mas impor ao educando a vontade arrogante do mestre" ( FREIRE, Paulo. Professora sim, Tia não, 1995)

Que tal Ler ??? INDICO PARA VOCÊ

Indico este livro que foi traduzido para o Português:

Homo Zappiens: educando na era digital/Wim Veen, Ben Vrakking: tradução Vinicius Figueira. - Porto Alegre: Artmed, 2009. 141 p.

Educar é um compromisso social

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Simpósio Integrador-Semana CEDUC/UEPB

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