Neste espaço colaborativo e de distribuição de conhecimento sua presença é fundamental. Aqui compartilho com você estudos, informações, crenças e busco somar esforços com todos e todas que concebem com responsabilidade a desafiante tarefa de educar na sociedade atual

sábado, 3 de outubro de 2009

WEB acadêmica como lugar de Pesquisa

A pesquisa na Internet hoje é uma realidade que os educadores precisam estar abertos e atentos para que possam colaborar e orientar seus alunos e fazer uso desta possibilidade em suas aulas. Há muitas formas de se fazer pesquisas na Internet e é importante lembrar que isto requer habilidade devido à rapidez com que são modificadas as informações nas páginas e à diversidade de pessoas que lá desenvolvem seus pontos de vista. Para José Moran "A navegação precisa de bom senso, gosto estético e intuição. Bom senso para não deter-se, diante de tantas possibilidades, em todas elas, sabendo selecionar, em rápidas comparações, as mais importantes. A intuição é um radar que vamos desenvolvendo de "clicar" o mouse nos links que nos levarão mais perto do que procuramos. A intuição nos leva a aprender por tentativa, acerto e erro. Às vezes passaremos bastante tempo sem achar algo importante e, de repetente, se estivermos atentos, conseguiremos um artigo fundamental, uma página esclarecedora. O gosto estético nos ajuda a reconhecer e a apreciar páginas elaboradas com cuidado, com bom gosto, com integração de imagem e texto. A participação dos professores é desigual. Alguns se dedicam a dominar a Internet, a acompanhar e supervisionar os projetos. Outros, às vezes por estar sobrecarregados, acompanham à distância o que os alunos fazem, e vão ficando para trás no domínio das ferramentas da Internet. Esses professores terminam pedindo aos alunos as informações essenciais." Uma coisa é certa... penso eu, que devemos alunos e professores nos relacionarmos com a Internet de forma curiosa, e assim descobrirmos inúmeras novidades e possibildiades nela como em outras mídias. Se ficarmos acomodados, ficaremos como alguns tantos profissionais que só tratam da Internet para se referirem aos problemas da lentidão do processo de inclusão, das dificuldades de conexão, do lixo inútil que nela há, de que nada muda. Assim é que nada muda mesmo não é?

O QUE É AEL ?




AEL – Arranjo Educativo Local, são pessoas que se conectam em rede, em uma localidade, para aprender juntas.

São locais, mas entendendo-se local como cluster, como sócio-territorialidade: pessoas conectadas com uma certa configuração – ou arranjadas de determinada maneira – criando um ambiente capaz de favorecer o processo educativo. Esse ambiente não é conformado pelas instituições hierárquicas já estabelecidas na localidade e nem pelos recursos materiais disponíveis (salas, prédios e por outros equipamentos) e sim pela rede social composta por pessoas interagindo. Quanto mais distribuída e conectada for essa rede, mais o ambiente será favorável ao aprendizado individual e coletivo. Os AEL estão baseados na idéia de que, para aprender, uma pessoa deve aprender a buscar com autonomia o que lhe interessa da sua própria maneira (tornando-se um buscador) e aprender a compartilhar o que buscou com outras pessoas gerando conhecimento a partir dessa interação (tornando-se um polinizador). Os AEL não são sistemas educativos (como as escolas) e sim sistemas sócio-educativos. Eles envolvem sempre, necessariamente, uma parcela da sociedade local onde se situam e estão voltados para o desenvolvimento humano e social sustentável (das pessoas e das comunidades) dessa localidade.
Qualquer pessoa que tomar a decisão de catalisar um processo educativo será capaz de fazê-lo em relação àqueles temas com que tenha alguma intimidade. Desde que queira fazer isso. Desde que goste de compartilhar. Começando pelo mais básico: quem aprendeu a ler, escrever e contar – mesmo que só um pouquinho – pode ajudar outras pessoas a aprenderem isso também; e o melhor é que, assim procedendo, pode aprender ainda mais. um jovem que adquiriu habilidades de navegar e publicar na Internet pode ajudar outras pessoas a também adquirir, pelo menos, parte dessas habilidades. Uma pessoa idosa que desenvolveu, ao longo de anos e anos de experimentação, suas próprias práticas de permacultura, pode refazer seu itinerário de aprendizagem com outras pessoas, jovens ou adultas. Fazendo isso não só terá oportunidade de compartilhar o que sabe, mas também de reaprender o que já esqueceu que sabe. E criará conhecimento novo sobre o assunto. Esta é a essência do AEL. (texto com cortes - produção de Augusto Franco). Neste vídeo podemos compreender na prática a vivência de um AEL:Sistema Fiep lança "Arranjo Educativo Local" Projeto-piloto foi lançado no dia 01/09/, em Campo Largo(PR). O projeto visa ações integradas entre comunidade e indústria para o desenvolvimento local

SBIE 2010

ENTRE EM CONTATO...

Apresentação de Augusto Franco no Nodo PB dia 12.09.09 em Campina Grande

CHAT : Educar na Era Digital

TRECHO DE TEXTO DE PAULO FREIRE

"De nada serve, a não ser para irritar o educando e desmoralizar o discurso hipócrita do educador, falar em democracia e liberdade mas impor ao educando a vontade arrogante do mestre" ( FREIRE, Paulo. Professora sim, Tia não, 1995)

Que tal Ler ??? INDICO PARA VOCÊ

Indico este livro que foi traduzido para o Português:

Homo Zappiens: educando na era digital/Wim Veen, Ben Vrakking: tradução Vinicius Figueira. - Porto Alegre: Artmed, 2009. 141 p.

Educar é um compromisso social

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Simpósio Integrador-Semana CEDUC/UEPB

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